domingo, 26 de julho de 2009

Na verdade essa crença já existe, mas pede expansão e afirmação; à necessidade de fazer o que faço, que não questiono, se une a necessidade de trocar, que obedece a toda uma lógica operacional sobre o qual passam a atuar timidez, desorganização, ignorância, e fica mais difícil, quero dizer, é a parte mais difícil, mas tem de ser feita, e isto que escrevo agora é justamente uma tentativa de me desimcumbir de parte da tarefa.
Sonharia fazer parcerias com Moska, João Donato, Elton Medeiros, Caetano Veloso, Jards Macalé, Chico César, Zeca Baleiro, João Nogueira, Mautner....
Não necessariamente eles, mas os cito como exemplos de meu universo poético-musical.
Quem sabe eu encontre, nas praias que freqüento, boiando nas mesmas ondas, outra garrafa que, por cantar ou tocar um instrumento, possa dialogar com o que faço, e talvez dizer: “o que você faz é música”, afinal, mundo afora muita gente consegue fazer parcerias. Mas se isso não acontecer, talvez a vida esteja tentando me dizer que devo abdicar de ser um homem sem técnica, e aprender a tocar um instrumento!

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