domingo, 26 de julho de 2009

Não sei se são ectoplasmas ou criaturas etéreas as coisas que faço, mas peço a quem lê, o esforço de as ver como eu vejo, e quando indico referências de estilo, é uma tentativa de as tornar menos diáfanas e mais humanas, mostrando quais são as praias que essa garrafa freqüenta, e qual o formato das ondas.
Seria uma honra perceber que meus versos tocam a alguém com força suficiente para dar vontade de repetir, de mostrar a mais gente, que também queira a mais gente mostrá-los. Se as canções que neles intuo e cantarolo forem percebidas como de algum valor musical, vou acreditar que estou no rumo certo, e agradecer à vida por me oferecer um caminho para com ela me comunicar e comungar com a existência.

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